UFPR: 67,3% dos estudantes cotistas se formam, enquanto índice dos não cotistas é de 51,7%.
Tirem suas conclusões, mas apenas um palpite: se o sujeito precisou de cota para entrar no vestibular, significa que ele não está no mesmo nível dos não-cotistas e as coisas podem ter sido facilitadas, as exigências acadêmicas terem sido bem menores.
Os negros pagarão muito caro por aceitarem passivamente serem rotulados de ínferiores para conseguiriam tudo de mão beijada.
Chegará uma hora em que pacientes ou clientes de serviços sensíveis e de alto risco ou altas tecnologia, recusarão atendimento de negros, não por racismo, mas por duvidarem de suas capacidades e competências profissionais.
O modismo passa, mas a desconfiança fica. Leia aqui
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