Lindbergh Farias é outro esquizo-delirante paranóico em surto lulupetistE persistente que deve apodrecer em isolamento de manicômio judiciário, amarrado em camisa de força, mordaça na boca, antipsicótico intravenoso contínuo e sessões de eletroconvulsoterapia (eletrochoque) de hora em hora até fritar o tecido neurofecal (💩 nervosa) que preenche seu crânio.
O corrupto, debilóide e assíduo frequentador das planilhas do departamento de propinas da Odebrecht está querendo aparecer, mas apenas consegue fazer papel de palhaço e angariar mais ódio do contribuinte que não tolera mais sustentar vagabundos de programas sociais, ser preterido por cotistas sem mérito e inteligência em concursos e vestibulares, e menos ainda enriquecer políticos corruptos, magistrados corrompidos, pelegos lulopetistEs e militares covardes e vendidos.