óbvio que não é verdade, mas vale a graça (recebido por Whatsapp)

​Me chegou esta informação agora há pouco, passada por um colega que está acompanhando o velório do Teori Zavascki.
Ele me contou que viu e ouviu o ministro Gilmar Mendes se aproximar da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e perguntar:
– Presidente, posso ocupar o lugar do Teori?
Ela respondeu:
– Se você couber no caixão e fizer tudo discretamente, pode.

O acordão no STF

Mas será que o povo e os contribuintes ficarão quietos? 
Os imbecilóides do desgoverno, os corruptos do puteiro (congresso) Nacional e os lambe cu do STF já esqueceram dos milhões de manifestantes que foram às ruas e os esperarão com a maior ansiedade em algum aeroporto, restaurante, rua ou esquina desse imenso Brasil para lhes darem o que merecerão, caso os tentem enganar?
Pensem bem senhores. Qualquer trapaça poderá lhes custar muito caro. 
Tanto o povo, quanto o contribuinte, não suportam mais serem roubados e enganados e podem declarar-lhes guerra total com grandes riscos aos senhores. Leia mais

STF ou Lava Jato?

Texto abaixo de lavra de Ernesto Caruso e publicado integralmente.

Ora, não se pode negar a correlação entre o STF e a Operação Lava Jato, esta capitaneada pelo juiz Sérgio Moro, apoiado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. Duas instituições que detêm, na jurisdição, equipes com profundo conhecimento das fraudes perpetradas pelo podre poder que encabeçou a maior corrupção registrada no País, deixando como herança maldita os prejuízos causados à Petrobrás, empresa forjada com o suor do povo brasileiro ao longo de décadas.

A “República de Curitiba” está sobre pilares sólidos no que se refere às investigações da Lava Jato, pronta a resistir aos ataques de quem quer que seja para neutralizá-la, sob quaisquer condições de temperatura e pressão, seja sob a vigilância do juiz Sérgio Moro ou outro que venha a substituí-lo. A considerar que o acervo de provas, apontando atores e autores envolvidos na estrutura criminosa existente, quer na jurisdição, quer no Ministério Público ou no Supremo Tribunal Federal, não pode ser apagado ou desconsiderado. Mas os imponderáveis acontecem.

Crime ou não a ser investigado, o acidente fatal que envolveu o ministro Teori Zavascki neste meado do mês de janeiro, prestes a retornar às atividades pós-recesso, tendo anunciado que o trabalho continuaria sob sua orientação para tomada de posição no mês de fevereiro referente à homologação da delação da Odebrecht, impõe ao presidente Temer decisões rápidas para substituí-lo, a envolver a presidente do STF, Cármen Lúcia, e o presidente do Senado.

Por óbvio, o nome do juiz Sérgio Moro explode nas redes sociais como possível indicação para suceder o ministro Teori. Tal sentimento decorre fundamentalmente da responsabilidade, como relator do processo da Lava Jato que tinha na alta Corte e na outra ponta, sem dúvida a respeito, a regência determinada, patriótica e corajosa do juiz Moro. Teori conhecia com profundidade o processo e Moro o gerou. Outra questão, talvez não levada a sério, é a da segurança dessas duas autoridades.

A organização criminosa envolvida nas fraudes é muito poderosa e há corpos insepultos da mesma quadrilha a justificar providências na proteção dos investigadores e juízes que colhem meios probatórios dos atos ilícitos dos seus integrantes e os condenam ou absolvem. O acidente que vitimou o ministro Teori e as notícias a respeito demonstram a princípio ausência de cuidado maior na sua segurança.

Um avião de pequeno porte, de propriedade de um empresário ligado à rede hoteleira, ao que consta amigo do ministro. Isso depois de registros nas redes sociais de ameaças sofridas pela família por conta da Lava Jato. Vale citar, pois assusta e impressiona pelo descaso diante dos fatos: “É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil que não há, isto é, que criminosos do pior tipo (conforme o MPF afirma) simplesmente resolveram se submeter à lei! Acredito que a Lei e as instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar…! Fica o recado!”.

A pesar na balança, quem melhor no momento pode substituir à altura o falecido ministro, em prol do país no combate à corrupção e no prosseguimento da Operação Lava Jato, que sem trégua vai colocar na cadeia os chefões e chefinhos das quadrilhas de agentes públicos e de empresas. O juiz Moro desponta como detentor de notável saber jurídico e ilibada reputação, além de contar com elevadíssimo conceito na opinião pública, condições para ser indicado para a Corte Suprema. Não será “arquivado” naquela casa.

Sua voz vai ecoar com mais retumbância pelo território para intimidar em particular aqueles do foro privilegiado que se consideram acima de todos, senhores dos mal feitos. Bandidos que matam mais gente com as suas canetas do que os pivetes do asfalto.

O presidente Temer fará mais um ato de ousadia sem muito esforço e vai demonstrar pleno apoio à Operação Lava Jato.

 Ernesto Caruso

Lula, “uma aspiração nacional”

Sim, Rui Falcão, mas como PRESIDIÁRIO ou MORTO e enterrado em cova rasa e sem identificação para seu cadáver podre e nojeto cair em perpétuo esquecimento e seu nome maldito ser execrado por todos os homens em todos os tempos e lugares, declarado sacrílego para com Deus e desonrado por toda a humanidade que deverá ver nele um ente sem honra nem dignidade.

É isso o que o povo brasileiro em geral e os contribuintes em particular aspiram para esse gambá embriagado que se acha um deus, podendo ser ele uma re-encarnação fajuta do imperador romano Caius Germânicus, conhecido na história universal como o sanguinário Calígula, mas não passando de um elemento da pior escória que pisou o solo desse país que acabou amaldiçoado pela sua ambição e megalomania.

Lula é um autêntico psicopata, um canalha, mal carater, cachaceiro, BURRO e incompetente, e se esta republiqueta de bananas fosse um país sério, o babalorixá de banânia, como o chama o jornalista Reinaldo Azevedo, estaria apodrecendo em uma cela solitária, isolado do contato com o mundo exterior. Leia mais