STF ou Lava Jato?

Texto abaixo de lavra de Ernesto Caruso e publicado integralmente.

Ora, não se pode negar a correlação entre o STF e a Operação Lava Jato, esta capitaneada pelo juiz Sérgio Moro, apoiado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. Duas instituições que detêm, na jurisdição, equipes com profundo conhecimento das fraudes perpetradas pelo podre poder que encabeçou a maior corrupção registrada no País, deixando como herança maldita os prejuízos causados à Petrobrás, empresa forjada com o suor do povo brasileiro ao longo de décadas.

A “República de Curitiba” está sobre pilares sólidos no que se refere às investigações da Lava Jato, pronta a resistir aos ataques de quem quer que seja para neutralizá-la, sob quaisquer condições de temperatura e pressão, seja sob a vigilância do juiz Sérgio Moro ou outro que venha a substituí-lo. A considerar que o acervo de provas, apontando atores e autores envolvidos na estrutura criminosa existente, quer na jurisdição, quer no Ministério Público ou no Supremo Tribunal Federal, não pode ser apagado ou desconsiderado. Mas os imponderáveis acontecem.

Crime ou não a ser investigado, o acidente fatal que envolveu o ministro Teori Zavascki neste meado do mês de janeiro, prestes a retornar às atividades pós-recesso, tendo anunciado que o trabalho continuaria sob sua orientação para tomada de posição no mês de fevereiro referente à homologação da delação da Odebrecht, impõe ao presidente Temer decisões rápidas para substituí-lo, a envolver a presidente do STF, Cármen Lúcia, e o presidente do Senado.

Por óbvio, o nome do juiz Sérgio Moro explode nas redes sociais como possível indicação para suceder o ministro Teori. Tal sentimento decorre fundamentalmente da responsabilidade, como relator do processo da Lava Jato que tinha na alta Corte e na outra ponta, sem dúvida a respeito, a regência determinada, patriótica e corajosa do juiz Moro. Teori conhecia com profundidade o processo e Moro o gerou. Outra questão, talvez não levada a sério, é a da segurança dessas duas autoridades.

A organização criminosa envolvida nas fraudes é muito poderosa e há corpos insepultos da mesma quadrilha a justificar providências na proteção dos investigadores e juízes que colhem meios probatórios dos atos ilícitos dos seus integrantes e os condenam ou absolvem. O acidente que vitimou o ministro Teori e as notícias a respeito demonstram a princípio ausência de cuidado maior na sua segurança.

Um avião de pequeno porte, de propriedade de um empresário ligado à rede hoteleira, ao que consta amigo do ministro. Isso depois de registros nas redes sociais de ameaças sofridas pela família por conta da Lava Jato. Vale citar, pois assusta e impressiona pelo descaso diante dos fatos: “É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil que não há, isto é, que criminosos do pior tipo (conforme o MPF afirma) simplesmente resolveram se submeter à lei! Acredito que a Lei e as instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar…! Fica o recado!”.

A pesar na balança, quem melhor no momento pode substituir à altura o falecido ministro, em prol do país no combate à corrupção e no prosseguimento da Operação Lava Jato, que sem trégua vai colocar na cadeia os chefões e chefinhos das quadrilhas de agentes públicos e de empresas. O juiz Moro desponta como detentor de notável saber jurídico e ilibada reputação, além de contar com elevadíssimo conceito na opinião pública, condições para ser indicado para a Corte Suprema. Não será “arquivado” naquela casa.

Sua voz vai ecoar com mais retumbância pelo território para intimidar em particular aqueles do foro privilegiado que se consideram acima de todos, senhores dos mal feitos. Bandidos que matam mais gente com as suas canetas do que os pivetes do asfalto.

O presidente Temer fará mais um ato de ousadia sem muito esforço e vai demonstrar pleno apoio à Operação Lava Jato.

 Ernesto Caruso

Pensar e pensar, fazer e fazer

Posando de vítima e se achando exemplo de cidadã/heroína, essa mulher “presidenta”— Dilma Roussef — se orgulha, bate no peito e diz “fui presa e torturada”.

Mas, como copartícipe da luta armada para implantar o regime comunista no Brasil, omite e não se arrepende do terrorismo e rastro de sangue que marcaram e fizeram sofrer tantas famílias como a do exemplo abaixo, no assassinato do Soldado Mario Kozel Filho.

Saudações
Ernesto Caruso

Outros tantos crimes em:WWW.museuvitimasdoscomunistas.com.br

Pensar e pensar; fazer e fazer.

https://www.youtube.com/watch?v=XOd823xuunQ


Grupo de Militares da Reserva da cidade de Salvador.

Para relacionamentos , integração, troca de informações, fotos, convites e tudo mai que interessa a Familia Militar

​Brava gente brasileira

​É de estarrecer a carga da tropa de choque sobre o Juiz Sergio Moro e o MP de São Paulo por conta da denúncia sobre a quadrilha que “investiu”​ na área da construção civil.
Os telejornais de ontem repercutiram intensamente opiniões contrárias ao pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula, agora jararaca. De nada valeram os argumentos dos membros do MP apontando os crimes contra mais de 7.000 famílias de cooperados BANCÁRIOS – BANCOOP – Cooperativa Habitacional dos Bancários.
E tudo o mais que se sabe e está publicado contra os corruptos.
Embora todos tenham o direito de opinar e divergir, deve ser respeitado o equilíbrio de divulgação entre os favoráveis e os contrários.
Também entendo que a limpeza deve ser geral. No entanto, o mal está tão entranhado no PT que gerencia o país a exigir da sociedade providencia urgente de extirpá-lo. Como se o empresário descobrisse o gerente roubando o seu cofre e pensasse muito sobre o que fazer.
Saudações
Ernesto Caruso

Ernesto Caruso: “Brasil sob má direção”

Tsunami petista na política da terra arrasada. Um país sem rumo na economia, na segurança, na educação. Pior de tudo, sem rumo na assistência médica da população mais carente, que paga o SUS como plano de saúde e quando precisa não tem. Junção da incompetência na administração pública à elevada eficiência na desconstrução da sociedade. Corrupção como meio e fim. Ações diretas, nítidas e mais fáceis de contestar e as sub-reptícias, dissimuladas, no arcabouço da família, nas alterações do senso comum e nos valores cristãos sedimentados na formação da nacionalidade.

No campo econômico, causa repulsa ao cidadão não só o preço do legume nas feiras, mas o do combustível, que influencia toda a cadeia produtiva e de transporte dos alimentos. A destacar o “preço” do etanol – milagre brasileiro no emprego automotivo, advindo da cana de açúcar, ciclo marcante na história – que supera o da gasolina nesta fase do valor do barril de petróleo bem baixo no comércio internacional. Valor, quando elevado, “justifica” o aumento para o consumo interno. A pujante Petrobras ladeira abaixo. Oh, pré-sal do ufanismo lulista, onde estás que não respondes? Pré-sal que iria impulsionar a educação, quem sabe se aproximar do primeiro mundo. Pobre Pátria Educadora!

Patropi abençoado por Deus, que beleza, dos recursos abundantes. Japão de terras e minerais e rico em educação e probidade. Na nossa BR, extrema corrupção e impunidade. Lá haraquiri de quem se envergonha; aqui ostentação, desdenha e vaidade. Investimentos duvidosos no exterior, em detrimento da já precária infraestrutura local, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Exemplo Porto de Mariel em Cuba. Desequilíbrio orçamentário, juros elevadíssimos. Impostos que estremecem os ossos de Tiradentes. Ainda querem ressuscitar a CPMF para cobrir a ineficiência e o esbulho.

Indústria e comércio encerrando as atividades. Em 2015, quase 100 mil lojas computadas. Grande rede de supermercado, em Campo Grande, MS, fechou três das suas lojas. No setor de alimentos, é prognóstico muito grave.

O governo Dilma, nota baixa no desempenho geral, coloca o Brasil como mau pagador, ao lado de países como Bolívia, Paraguai e Guatemala, por conta da instabilidade econômica e política, como anunciado pela agência de classificação de risco Standard & Poors; o segundo rebaixamento e com perspectivas de piorar.

Na política, o governo central, muito impregnado de ideologia totalitária, está desmoralizado diante de tantas denúncias a envolver o Partido dos Trabalhadores. Processos de impeachment na Câmara dos Deputados e no Tribunal Superior Eleitoral por denúncias de emprego de recursos escusos na eleição de 2014. Descrédito nos políticos, na quantidade de ministérios, no número exagerados de senadores, deputados e vereadores, estes por vezes com um dia de sessão (?!) e muita mordomia.

Em adendo vale lembrar. Os Estados Unidos mantêm dois senadores por estado, aqui são três. Lá são 435 deputados, aqui 513. Se extinguir o cargo de vice nos vários níveis, seria uma boa economia, em especial nos municípios (5.570). Quantos gabinetes seriam fechados? carros, motoristas, secretárias, ar-condicionado… E como se cria município; o povo vota; a população de um município arcava com as despesas um conjunto político-administrativo e “sabiamente” passa a gastar com dois conjuntos.

Os reflexos da má gestão pública recrudescem nos fatores psicossociais a destacar de início na saúde, caótica no atendimento nos postos e hospitais públicos, onde faltam até vacinas contra hepatite A infantil, raiva, difteria e tétano. No desemprego, função do baixo crescimento e recessão, com desdobramento na educação de qualidade encontrada na atividade privada com a natural evasão e maior procura na pública que remunera mal os professores. Greve e mais greve. Ensino prejudicado.

A previdência social está longe de proporcionar melhores condições de vida. Cada vez mais, ao aposentado se impõe continuar trabalhando pelo resto da vida. E sem a correspondente assistência que devia usufruir. Desequilíbrios sociais, drogas, menores inimputáveis, aumento da criminalidade, descontrole.

A par de uma legislação afinada com a ideologia que faz parar no Senado o projeto de lei que faz do menor que queima uma dentista no local de trabalho um criminoso. Os treze anos desse modelo são uma fraude. O Brasil não está em boas mãos.

O impedimento da presidente é possível? – Correio Braziliense – 03/05/15

Publicado da forma como foi recebido por e-mail do Cel. Ernesto Caruso

Prezados
Em acréscimo ao zero de reputação ilibada e outras tantas avaliações, retransmito mais argumentos que retratam a necessidade de investigação sobre o governo Dilma, sob responsabilidade do Congresso Nacional a serviço da Nação Brasileira ou anuncie “DIGA AO POVO QUE SAIO”.
Saudações
Ernesto Caruso
———- Mensagem encaminhada ———-
De: Jorge
Data: 3 de maio de 2015 23:15
Assunto: O impedimento da presidente é possível? – Correio Braziliense – 03/05/15
Para:

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03/05/15 – O impedimento da presidente é possível?     

Sacha Calmon* – Correio Braziliense – 03/05/15

Houve um caso em Minas, em encerros de liquidação extrajudicial do Banco Agrimisa pelo Banco Central. Esse banco fez um mútuo a empresa do Grupo Rural no valor de US$ 10 milhões em Belo Horizonte. O Banco Rural, na agência em Salvador, a seu turno, emprestou ao grupo controlador do Agrimisa o mesmo valor, com a mesma taxa de juros e o mesmo dia de vencimento. Tratava-se de uma operação cruzada envolvendo dois bancos: o Agrimisa e o Rural, e duas empresas ligadas a eles – o que é proibido pela legislação do BC ( até a presente data).


Na verdade, o Agrimisa estaria “emprestando” R$10 milhões a uma empresa do Banco Rural e este outro tanto ao grupo controlador do Agrimisa. Operações reais simulando negócios lícitos entre empresas diversas mas juridicamente volteando a lei para ocultar “financiamentos” desses bancos às empresas dos seus grupos.Mais tarde o caso resolveu-se e houve a conversão da liquidação do Agrimisa em ordinária.

 

Ante os papéis bisonhos da AGU, do BC e do Ministério da Justiça, que negam ter o BB, a CEF e o BNDES “emprestado” dinheiro ao Tesouro para fechar as contas deficitárias do governo, detectadas pelo TCU, que é o órgão de fiscalização a serviço do Poder Legislativo (CF, art. 71) veio a calhar a lembrança desse caso.

O que significa o negócio jurídico do mútuo se não a entrega atual de certo montante monetário, a prazo, vencendo juros e com dia certo no futuro do retorno do principal? O que é uma operação de crédito se não tomar dinheiro à vista ou, quando for preciso, de terceiros, com a obrigação de devolvê-lo com juros e demais deveres acessórios?

A legislação brasileira está de acordo com a legislação internacional que juramos respeitar quando assinamos Tratado Bancário Internacional nesse sentido. Diz ainda que concorda com transparência e se coaduna com a Lei de Responsabilidade Fiscal a obrigar União, Estados e Municípios a não se endividarem indiretamente mediante transações bancárias além dos limites previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sejam os bancos controlados ou não pelos governos.

Qual é a razão? Obrigar os governantes a não extrapolarem os limites orçamentários (seriedade e responsabilidade na administração da coisa pública). Caso contrário, que se volte ao tempo da conta movimento o BB, que era saco sem fundo à disposição do governo federal. E que voltem os bancos oficiais a fornecer dinheiro graciosamente aos controladores. A Lei de Responsabilidade Fiscal, ao lado da estabilização do real, da privatização das teles e das siderúrgicas que só davam prejuízos e hoje lucram, são os grandes feitos de FHC. A preservação das conquistas é imperiosa.

Ao não cumprir o superávit primário, obrigando o Congresso a alterar o Orçamento no final do exercício, o governo Dilma cometeu crime de responsabilidade. Ao tomar R$ 40 bilhões da CEF, do BC e do BNDES, instituições bancárias sob seu controle para maquiar as contas que não fechavam, Dilma cometeu pela segunda vez grave crime de responsabilidade, capaz de levá-la ao impeachment.

Há ainda um terceiro fato, sabido, mas ainda não imputado, que a faz ré de crime de responsabilidade. Violou a competência exclusiva do Congresso Nacional ao financiar, sem autorização, o porto de Mariel em Cuba. Art 49 da Constituição Federal: “ É da competência exclusiva do Congresso Nacional: I – resolver definitivamente sobre tratados, acordo ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. E diz o art.85: São crimes de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: I – …; II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação; III- …; IV-…;V- a probidade na administração; VI- a lei orçamentária ; VII- o cumprimento das leis e das decisões judiciais”.

Que a nação é leniente, como país latino-americano que somos, compreende-se. O que não se entende é o senhor Fernando Henrique Cardoso dizer”que há um fato objetivo ou não há”. Estou convidando-o a explicar à nação para fins de impeachment, nos termos da Constituição, o que é , ao fim e ao cabo, o seu enigmático “fato objetivo “.

Estamos fartos de meias palavras e de panos quentes . Curvo-me aos seus cabelos brancos, embora os tenha igualmente. Sua palavra vale mais. O grande entrave é a autorização de 2/3 do Congresso Nacional para iniciar o processo de impedimento, segundo penso. Questão de conveniência e oportunidade. Questão política, jamais questão jurídica ou constitucional.

*Ex-professor titular da UFMG e da UFRJ, advogado e coordenador da especialização em direito tributário das Faculdades Milton Campos

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COMENTÁRIO – Quando qualquer coisa é muito boa, lá nos pampas gaúchos, diz-se que essa coisa é trilegal. Parodiando os gaúchos pode-se dizer, sem medo de errar, que a presidanta é tricriminosa, após a leitura do perfeito arrazoado acima, de autoriado advogado e professor de Direito da UFMG, UFRJ e das Faculdades Milton Campos. Para muitos, pode ser incompreensível a blindagem descarada, ostensiva, e por que nãodizer ofensiva à inteligência alheia, diante das sucessivas açõesdelituosas ululantes, de sua exclusiva responsabilidade. Entretanto, para quem, pelo menos, é razoavelmente alfabetizadona  politicagem rasteira e/ou ideológica que, diariamente, explode nas caras dos telespectadores e leitores atentos, sabe perfeitamente  que embora diga-se que as ‘bruxas não existem, em verdade, elas agem das mais variadas formas, usam as maisavançadas e inimagináveis prestidigitações do mundo artístico e domafioso, além de valerem-se das vulnerabilidades humanas paramanipular os “sábios integrantes dos tribunais, os  parlamentares,sempre atentos para o lado que o vento sopra e os influentes,agraciados com “boquinhas”, nos atuais sombrios gabinetes do Executivo. .     
Jorge B. Ribeiro


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A farsa das sacolas e outras maldades

Prezados
Transmito o texto abaixo, publicado hoje n’O ESTADO MS, para apreciação.
Saudações
Ernesto Caruso

A farsa das sacolas e outras maldades

Ernesto Caruso, 11/04/2015

 

Coitada da sacola usada pelo comércio de modo geral e em especial nos supermercados para transporte dos produtos que vendem aos consumidores. Destes, os legisladores não têm pena. Votam as leis onerando as populações nos mais diversos itens livrando os “outros”.

Não é de hoje que os supermercados querem vender mais um produto aos seus clientes, a sacola, que de maneira alguma é gratuita, como não são as demais embalagens plásticas do arroz, feijão, milho, açúcar, etc. Outros nas bandejas de isopor mais o plástico que os envolvem.  Embutidos que são todos os custos de produção, transporte, impostos, encargos e taxas. Será que são biodegradáveis? Se forem, não se divulga e nem se tenta incutir a diferença de uma para outra, como das tais sacolas dos supermercados que levam as logomarcas das próprias empresas. Assim, não se cogita nem se discute sobre as demais, até os sacos de lixo adquiridos para se acondicionar o lixo residencial, comercial ou industrial.

Muito produto não se degrada com facilidade. Lavoisier deixou uma lição, “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.”, para o bem ou para o mal. Cabe ao poder público providenciar com eficiência a coleta seletiva e ao povo se conscientizar da sua imperiosa colaboração.

Na cidade de São Paulo o consumidor já paga 10 centavos por sacola. Outros municípios querem copiar, como em Campo Grande, MS, lançando esse custo no bolso de consumidor, já onerado com aumento da energia elétrica em torno de 60% e outras cobranças recentemente criadas.

A citar a inspeção veicular implantada no Estado a umcusto de 103 reais, sacrifício pelo dispêndio financeiro e de tempo perdido nessa atividade improdutiva. Pois, que cabe ao poder de polícia retirar de circulação os veículos em mau estado. Cobrança, encargos e pouca eficácia, pois já paga IPVA e licenciamento. Os veículos sem condições continuarão circulando por desvios de conduta ou burla do condutor, como já flagrado em outras cidades onde alguém alugava pneus aos proprietários dos autos reprovados. Intervenções policiais com dez soldados PM comandados por um oficial, reboque e instrumentos resolveriam sem penalizar a sociedade como um todo.Administra-se pela exceção a considerar que a maioria dos veículos transita em bom estado.

A maldade/insensibilidade mais nova foi proporcionada pela Lei Estadual nº 4.633 que fixa cobrança de 10% sobre todos os atos praticados pelos serviços notariais e de registros. Com essa medida os serviços dos cartórios como reconhecimento de firma, escrituras e registro de imóveis, nascimento e casamento, ficam 10% mais caros. Receita que se destina ao Fundo Especial de Apoio e Desenvolvimento do Ministério Público.

Ora, se cria mais uma cobrança e de 10% em momento tão difícil para o cidadão com inflação fora de controle do governo central, sob crítica severa de renomados economistas e, sentida pela sociedade a cada ida ao supermercado onde repousa o meio de sobrevivência pelo alimento que consome.

Mato Grosso do Sul que já tem um custo elevado nas transações imobiliárias como alertaram vários corretores em reportagens pela televisão, a destacar o Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e outros emolumentos. E não parece muito, mas em um país que tanto se exige de reconhecimento de firma nos documentos de forma geral, cobrar mais dez por cento é um escárnio.

Descabido que os deputados e vereadores representantes das várias camadas sociais, do pipoqueiro, palhaço, aos doutores, pobres e ricos, sejam tão insensíveis, indiferentes, alienados à voz das ruas, acorrentados às siglas partidárias.

Todo o cidadão, também pobre ou rico, paga caro por tamanha insensatez.

Brasil velho de guerra

 

 Prezados
Retransmito, pois sinto que não podemos ficar calados.
Vamos responder somando o nosso grito
ao clamor das ruas no
dia 12 de abril de 2015.
Saudações
Ernesto Caruso
———- Mensagem encaminhada ———-
De: gtmelo
Data: 25 de março de 2015 06:00
Assunto:

 

 

 

BRASIL VELHO DE GUERRA. DOC. Nº 23 – 2015

 

GRUPO GUARARAPES

 

                O QUERIDO Brasil não se acaba porque é grande demais. Tudo está indo de ladeira abaixo e agora temos o máximo de falta de cultura. Parece que estão querendo acabar com tudo. A PETROBRÁS É A DEMONSTRATAÇÃO MAIS PRESENTE.

 

         VEJAM COMO VAI NOSSA CULTURA E O NOSSO MINISTÉRIO DA CULTURA.

 

       1 – O MUSEU DO IPIRANGA EM SP FICARÁ FECHADO ATÉ 2022;

 

       2 – Museu de BELAS ARTES, NO RIO DE JANEIRO, CHOVE DENTRO. CHEIO DE GOTEIRA.

 

       3- A BIBLIOTECA NACIONAL NO RIO É UM DESCALABRO;

 

         4 –   AGORA, A SALVAÇÃO DA CULTU

​R​

A: D.O DE 15 DE FEVEREIRO DE 2015 PUBLICA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA CULTURA APROVANDO DESTINAÇÃO DE 134 MILHÕES DE REAIS PARA O FILME “O GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO”. Sabe quem é este GUERREIRO. O condenado pelo STF: “Foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. Também, foi condenado ao pagamento de multa de 676.000 reais”.CHAMA-SE ZÉ DIRCEU. UM LADRÃO DA ELITE POLÍTICA BRASILEIRA.

 

PODE? É MINISTÉRIO DA CULTURA OU DE QUE?

 

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VOCÊ ACEITA ISSO CALADO?

 

GRUPO  GUARARAPES

 

25 DE MARÇO DE 2015

 

GRITE COM RAIVA E REPASSE.

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