Lula foi o maior inútil, incompetente e paranóico que o Brasil teve no comando em toda a sua história. Nem Dª. Maria I, a Louca, mãe de D. João VI, principe regente do Reino de Portugal conseguiu ser tão idiota e ruim quanto ele. Lula se acha um Deus. Pensa ser o maior estadista de todos os tempos, mas ele não passa de uma besta humanóide, incompetente, arrogante, ignorante e analfabeto, sendo esta última “qualidade”, da qual ele se orgulha, a justificativa para os outros adjetivos que ele ostenta. Leia nas linhas abaixo a matéria transcrita integralmente da Folha.com, na qual os jornalistas Angela Pinho e Gustavo Patu fazem uma análise das mentiras e dos delírios do último discurso do idiota-mor.
No seu último e mais longo pronunciamento em rede nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se despediu dos brasileiros elencando uma série de dados inflados sobre a sua gestão.
O discurso, de 11 minutos, foi ao ar ontem às 20h. Nele, o petista afirma que o salário mínimo no seu governo teve ganho real de 67%, cifra mais modesta do que os 74% citados pela presidente eleita Dilma Rousseff durante a campanha para o Planalto, mas também enganosa.
De 2003 a 2010, o mínimo teve oito reajustes, que ao todo chegaram a 53,5% acima da inflação acumulada.
Na campanha de 2002, Lula havia prometido duplicar o poder de compra do mínimo em quatro anos.
Ao falar sobre educação, o presidente também citou dados distorcidos sobre o Orçamento, afirmando que o gasto na área triplicou. Para chegar a esse resultado, o presidente ignorou a inflação acumulada no período.
O presidente também repetiu discurso propalado pelo Ministério da Educação segundo o qual foram criadas 14 universidades federais em seu governo. Dessas, apenas cinco são de fato novas. As demais são resultado de ampliação, fusão ou desmembramento de instituições de ensino que já existiam.
Ao falar sobre pobreza, o presidente disse ter promovido “a maior ascensão social de todos os tempos”.
Não há estatísticas que compreendam períodos mais remotos, mas estudo de Sonia Rocha publicado em 2000 pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) calculou que a proporção de pobres na década de 1970 caiu praticamente à metade, de 68,3% para 35,3%.
Com outra metodologia, o pesquisador Marcelo Néri, da FGV, estimou a queda da participação das classes D e E na população de 55% em 2003 para 39% em 2009.
“ONDA DE FRACASSO”
Além de elencar feitos do governo, Lula afirmou que os brasileiros conseguiram afugentar “a onda de fracasso que pairava sobre o país”.
“Se governamos bem foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande país governassem apenas para um terço da população”, afirmou, criticando seus antecessores.
Lula também pediu que os brasileiros apoiem Dilma como o apoiaram e que não perguntem sobre o futuro dele. Em tom emocional, diz que vai viver “a vida das ruas”.
O pronunciamento foi gravado na segunda-feira na biblioteca do Palácio da Alvorada. A fala foi escrita pelo publicitário João Santana, que fez a campanha de Dilma, e revisada pelo ministro Franklin Martins (Comunicação) e pelo próprio Lula, que também deram sugestões.
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