Como e por que a suprema casa de horrores e tolerância jurídica tupiniquim acabou com a operação lava-jato

Além da participação de Dias PTóffoli, o medícre que reprovou em dois concursos para juiz substituto estadual, na época AGU (Aloprado, digo, Advogado Geral da União) de luiz bebaço corrupto da silva (o minúsculo), nas planilhas do departamento de propinas da Odebrecht, a Revista trouxe outra denúncia muito mais grave ainda, dando conta que o ministro era gigolô do escritório de advocacia da atual esposa, recebendo mesada de R$100.000,00 (cem mil reais), que usava para pagar a pensão alimentícia da ex-exposa que, pelo valor vultoso da pensão, deve conhecer e esconder muita podridão que escorre sob a toga do “amigo do amigo de meu pai” o codnome do ministro nas planilhas da Odebrecht.

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